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Continuando a caminhada pela estrada da vida, me deparei com muitas
situações, que poria em prova, resistência e coragem para continuar. As
temperaturas quentes, às vezes, formando pequenos redemoinhos, que levantavam
colunas de poeira vermelha, cobrindo em manto, o corpo, turvando as vistas, gerando
sensações de embarque no túnel do tempo, na velocidade de um carro beirando aos
80 km por hora. O corpo leve e solto, como se estive viajando sem sinto de segurança,
flutuando no pequeno espaço arquitetado pelo grande mestre celestial. Lá se vai
o menino com seus sonhos, vagando, perdido na solidão. Tudo era passageiro, apenas
um redemoinho e nada parecia abalar sua vontade de prosseguir na caminhada. Sacudir
a poeira do corpo com as próprias mãos, limpar o pó dos olhos com água estocada
em pequeno cantil que carregava amarrado na cintura, tudo pronto para novas
aventuras... Aguardem próximos capítulos.
Quem não vê passarinho voar,
O sol se põe no horizonte,
Na busca de um bem querer.
Vagueia no espaço menino,
Perdido na solidão...
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