quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Esperança

Capt. 3



imagem do Google
Continuando a caminhada pela estrada da vida, me deparei com muitas situações, que poria em prova, resistência e coragem para continuar. As temperaturas quentes, às vezes, formando pequenos redemoinhos, que levantavam colunas de poeira vermelha, cobrindo em manto, o corpo, turvando as vistas, gerando sensações de embarque no túnel do tempo, na velocidade de um carro beirando aos 80 km por hora. O corpo leve e solto, como se estive viajando sem sinto de segurança, flutuando no pequeno espaço arquitetado pelo grande mestre celestial. Lá se vai o menino com seus sonhos, vagando, perdido na solidão. Tudo era passageiro, apenas um redemoinho e nada parecia abalar sua vontade de prosseguir na caminhada. Sacudir a poeira do corpo com as próprias mãos, limpar o pó dos olhos com água estocada em pequeno cantil que carregava amarrado na cintura, tudo pronto para novas aventuras... Aguardem próximos capítulos.




Quem não vê passarinho voar,                                   
Pode ver estrela nascer.
O sol se põe no horizonte,
Na busca de um bem querer.
Vagueia no espaço menino,
Perdido na solidão...


Autor: Paschoal Palombino Primo – 12-9-18

domingo, 2 de setembro de 2018

A Estrada da Vida


 ESPERANÇA - POR PASCHOAL PRIMO


Nesta manhã de quarta feira, fechei os olhos diante do computador e me imaginei na estrada da vida, vagando por caminhos ainda não conhecidos. A estrada era cumprida e tortuosa, o chão era perfeito, esculpido pelas enxurradas provocadas pelas chuvas abundantes de verão, as valas eram perfeitas para o cordão das formigas que levam alimento para a colônia. Nos barrancos da estrada podiam-se ver os calangos, verdinhos, ágeis como um piscar de olhos; era a natureza, majestosa, opulenta, e que me fortalecia com sua energia telúrica, me fazendo caminhar sem perder a força. Mas para onde vou? O que deseja este andarilho? Aguardem próximos capítulos.




Desejo a paz sem perder a calma,
No infinito amor que a vida nos faz.
Em meio à escuridão, à esperança,
O silêncio da alma reflete a dor na solidão da estrada.

Autor: Paschoal Palombino Primo – 29-8-18

Sonhos de um Menino

Cap. 04 Tirar o pó do rosto como maquiagem vencida, em pleno calor, pelo suor dos movimentos compassados da estrada empoeirada, ou pelo o...